06 de Setembro, 2024
2º Conexão Solar discutiu novidades e destaques em energia solar no Brasil
Por meio da Unidade Fotovoltaico, a Soprano realizou a segunda edição do Conexão Solar, evento que discute soluções em...
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Conheça quais são os tipos de energia renovável e como elas podem auxiliar o seu negócio a economizar na conta de energia e ser um parceiro de práticas sustentáveis. Saiba também porque o Brasil é protagonista mundial na exploração de fontes renováveis de energia e como esses recursos são fundamentais para a economia e o meio ambiente.
Uma tendência que alia menos custo com energia elétrica e ao mesmo tempo cuidado com o meio ambiente está cada vez mais sendo explorada no Brasil e no mundo. Estamos falando de energia renovável. Diversas empresas têm realizado ações para promover e estimular a adoção de energias alternativas e limpas ao redor do mundo.
Isso porque, no mundo em que vivemos atualmente, optar pela energia renovável é uma prática que faz bem ao nosso planeta. Os benefícios ambientais das energias alternativas são inegáveis e profundamente necessários diante da atual ameaça das mudanças climáticas e do aquecimento global, agravados por energias de fontes combustíveis.
Além de fazer bem ao planeta, apostar em energia renovável fará com que a conta de energia elétrica impacte menos no seu bolso.
Ficou curioso para saber o que é e qual a relevância da energia renovável para o seu negócio? A Soprano preparou um guia completo para você saber tudo sobre esse assunto.
Energia renovável - também chamada de alternativa ou limpa - é toda a fonte de energia que vem de recursos da natureza, que não gera resíduos poluentes e nem contaminam o ecossistema durante o processo de produção ou consumo. Por isso está inteiramente ligada à sustentabilidade – nunca foi tão importante cuidar do nosso planeta.
Esses recursos naturais são caracterizados por estarem disponíveis por longo tempo, ou seja, são inesgotáveis, e que também são capazes de se regenerar permanentemente, de se renovar. A luz do sol, os ventos, a água, o mar, o calor da terra e a biomassa são exemplos de fontes energéticas renováveis e estão entre os combustíveis usados para a geração da energia elétrica limpa. Converse com um especialista e saiba como diminuir até 95% da sua conta de energia elétrica!
O Brasil é referência nesse segmento porque a sua capacidade de produzir energia renovável é uma das maiores do planeta. Dados oficiais apontam que 83% da matriz elétrica brasileira vêm de fontes renováveis. Muito disso se deve ao uso da energia hidrelétrica, uma fonte renovável explorada há anos graças a grande quantidade de recursos hídricos no nosso país.
A grande preocupação para o futuro é depender cada vez menos de uma única fonte de energia e incentivar mais a diversificação da matriz elétrica brasileira apostando em outras fontes renováveis para obter eletricidade.
A resposta para a diferença está na capacidade de se regenerar.
Isso porque as fontes de energia renováveis são caracterizadas por estarem presentes em grandes quantidades na natureza, disponíveis em abundância e de maneira interminável. A energia da luz do sol (solar), eólica (força dos ventos), hidráulica (água dos rios), biomassa (matéria orgânica), geotérmica (calor da Terra) e oceânica (movimentação das ondas e mares) são exemplos de fontes de energia renováveis. Acima de tudo, o impacto da exploração dessas fontes na natureza é praticamente zero e não produzem gases de efeito estufa – que impactam nas condições climáticas – e poluem menos o meio ambiente.
Já as fontes de energia não renováveis também estão na natureza, mas em quantidades limitadas e, conforme o consumo, poderão ficar escassas. É o caso do petróleo, do gás natural, do carvão mineral e da energia nuclear. Além disso, em alguns casos, esse tipo de energia costuma gerar grande impacto ambiental, contribuindo com o efeito estufa e o aquecimento global, além de disputas por exploração e comercialização.
Atualmente, o petróleo, o carvão mineral e o gás natural ainda são as fontes de energia mais utilizadas no mundo, respondendo por cerca de 66% do consumo global de energia e por 68% da geração de eletricidade. A queima deles é altamente poluente e um dos principais causadores das mudanças climáticas.
No Brasil, o cenário é inverso. Por aqui, segundo dados atualizados da Agência Nacional de Energia Elétrica, (ANEEL), o consumo total de energia por meio de fontes renováveis corresponde a 82,79% contra apenas 17,21% de não renováveis (fósseis).
Embora 176 países no mundo, incluindo o Brasil, tenham uma política de energia limpa, o mundo ainda depende em grande parte de energias não renováveis. São combustíveis fósseis que, segundo cientistas ambientais, terão "impactos sérios, generalizados e irreversíveis sobre as pessoas e os ecossistemas" se nada for feito para mudar essa realidade.
Já é consenso no mundo que a adoção de novas fontes de energia seja incentivada e explorada, tanto por meio de projetos públicos como privados. Isso porque a importância desses recursos naturais para obter energia elétrica vai além da ideia de sustentabilidade. Entenda como essa importante alternativa pode fazer a diferença no país.
· Infinita: A principal característica da energia renovável é que ela se aproveita de fontes em abundância na natureza que podem ser exploradas sem causar impacto no meio ambiente. Por outro lado, as principais fontes de energia não renováveis são poluentes e correm o risco de ficarem escassas, como é o caso do petróleo e do gás, cujas reservas poderão chegar ao fim em algum dia – o que provocará diversos impactos no futuro.
· Economia: De acordo com entidades do setor, os custos com as energias renováveis estão em declínio e atingiram o chamado ponto de inflexão. Isso mostra que ela custa o mesmo - ou até menos - do que as fontes poluentes. Há três anos, por exemplo, o preço por megawatt/hora da energia solar fotovoltaica era de US$ 100 – o mesmo do carvão. Em 2007, o valor era de US$ 600. Além disso, ela exige investimentos menores em relação ao comércio de combustíveis fósseis, já que se limita à instalação de equipamentos e manutenção.
· Geração de empregos: O Brasil está entre os maiores empregadores do setor de energia renovável, junto com Estados Unidos, Índia, Alemanha, Japão e China. Com o aperfeiçoamento do setor e a crescente demanda pela fabricação, comercialização e instalação de tecnologias de energia renovável, os empregos também acompanham a tendência. É uma cadeia que envolve trabalhadores da construção civil, desenvolvedores, fabricantes, instaladores, entre outros. E segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a indústria da energia renovável já gera mais empregos do que as de combustíveis tradicionais e poluentes, como as indústrias de petróleo e carvão.
· Estimulo para novas tecnologias: A exploração de formas de energia renovável fez com que novas tecnologias fossem desenvolvidas. Ou seja, contribuindo com o aperfeiçoamento do setor. Também não deixa de ser um estímulo para inovação, pesquisa e desenvolvimento de novos métodos que permitam suprir diferentes demandas na área.
· Desenvolvimento: O incentivo à energia renovável resulta em três importantes fatores essenciais para o desenvolvimento econômico do país: redução nos custos, geração de empregos e inovação tecnológica. Para especialistas, são caminhos que tornam um país mais competitivo no mercado.
· Menos dano ao meio ambiente: Fontes de energia renovável não produzem dióxido de carbono ou outros gases poluentes que causam o efeito estufa, uma das maiores preocupações globais do século. Ou seja, são a melhor resposta para conter esse fenômeno. Além disso, o acesso sustentável à energia para todas as pessoas é um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) e que devem ser implementados por todos os países do mundo até 2030.
Existem mais do que uma fonte de energia renovável disponível no mundo. Isso evita que dependamos somente de uma fonte. Assim, ficamos longe do risco de ficar sem energia quando ocorrer qualquer problema na distribuição.
E a grande vantagem do Brasil sobre outros países é a variedade de fontes limpas que podem ser encontradas, exploradas e transformadas em energia sustentável. Esse potencial é possível graças a grande extensão territorial e a diversidade de biomas e climas do país.
É importante que você conheça os tipos de energia renovável que existem. Separamos uma linha com as principais e explicamos como elas funcionam.
É a energia produzida a partir do calor do sol - um dos recursos mais disponíveis em todo o planeta. Sua irradiação na superfície da Terra é suficiente para atender milhares de vezes o consumo mundial de energia. Por isso é considerada uma fonte renovável promissora e a que mais vem recebendo investimento. Além disso, é uma excelente fonte de energia para países tropicais, como o Brasil, cuja radiação solar costuma ser intensa em boa parte do ano, principalmente no Nordeste.
A produção de energia solar é feita por meio de dois sistemas: fotovoltaico e térmica.
A energia solar fotovoltaica converte a radiação solar diretamente em energia elétrica com a ajuda de painéis expostos sob a luz do sol. Ou seja, usa uma luz natural e a transforma em energia elétrica para ser usada em casa ou na empresa. Aliás, essa é a lógica da diminuição da conta de luz, já que você produzirá energia própria e reduzirá a eletricidade que você compra da companhia responsável pelo abastecimento.
Pode ser realizado por meio de três aplicações: isolados, que armazenam a energia em baterias, normalmente utilizados em aplicações residenciais e de menor escala. Há também os integrados à rede, que fornecem a energia diretamente para a rede elétrica, especialmente em maior escala e com fins comerciais. Por fim, pode ser aplicada por meio de sistema híbrido, que utiliza mais de uma fonte.
A energia solar fotovoltaica é uma das mais fáceis de serem implantadas e podem ser instaladas em telhados para produzir a eletricidade para o consumo da residência ou do estabelecimento. Os painéis também podem ser adquiridos por pessoas físicas ou empresas que estejam preocupadas em diminuir a conta de energia e compensar a redução de gases poluentes.
O pleno funcionamento do sistema fotovoltaico não exige um local com alta radiação. Entretanto, a quantidade de energia produzida depende da densidade das nuvens, ou seja, quanto menos nuvens houver no céu, maior será a produção de eletricidade.
Já a utilização da energia solar térmica é caracterizada pela conversão da radiação solar em energia térmica para ser usada no aquecimento da água (aquecedor solar), por exemplo. Esse método é obtido por meio de espelhos coletores que refletem, de forma concentrada, a luz do sol a um ponto específico, promovendo calor a altas temperaturas.
É um sistema mais eficaz em regiões com grande incidência solar, poucas nuvens e terrenos planos, típicos das regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil.
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Você já deve ter visto aquelas hélices enormes que ficam em grandes campos próximo ao mar. Aquilo são captadores de energia eólica, que utiliza a força dos ventos como forma de geração de energia elétrica.
Esse tipo de sistema se utiliza da força motriz gerada nas turbinas (também chamado de aerogerador) por meio de pás de grandes cataventos que são instalados em locais onde há grande circulação de massas de ar. Inicialmente a energia cinética do vento é transformada em energia mecânica e, em seguida, em energia elétrica.
Assim como a energia solar, pode ser aplicada por meio de armazenamento de bateria, fornecimento de energia diretamente para a rede elétrica ou com as duas fontes. É um sistema presente nas regiões Sul e Nordeste, caracterizadas pela presença de vento em abundância.
É a energia hidráulica gerada por meio do aproveitamento das águas de rios com o auxílio de usinas hidrelétricas. Essas usinas usam uma espécie de elevação para aumentar a força da água e movimentar as turbinas que produzem energia elétrica. É uma fonte que depende da quantidade de chuva para funcionar corretamente. Mas, em geral, esse tipo de sistema é amparado por reservatórios que armazenam a água no período chuvoso para ser aproveitada em períodos de escassez.
O Brasil é um dos maiores geradores de energia hidrelétrica do mundo – atrás apenas da China. Historicamente, essas usinas têm sido responsáveis por gerar a maior parte da nossa eletricidade. Um dos desafios para o futuro é que o país já explorou extensivamente o potencial hidrelétrico, praticamente esgotando-o nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Um dos projetos é utilizar a Amazônia como próxima fronteira para a construção de novas hidrelétricas.
Apesar de ser uma fonte renovável e limpa, a construção de usinas hidrelétricas provoca grande impacto ambiental e social, com sérias consequências para a natureza, como a inundação de áreas habitáveis e habitats, além do deslocamento de comunidades e perda da biodiversidade.
Além disso, há outra desvantagem sobre a produção hidrelétrica: o custo. Com escassez de chuvas, produzir energia exige mais das usinas termoelétricas, encarecendo o processo e refletindo diretamente no bolso do consumidor.
O biogás é obtido a partir da biomassa contida em dejetos, tanto urbanos, industriais e agropecuários, e em esgotos, que passa naturalmente do estado sólido para o gasoso por meio da ação de microorganismos que decompõem a matéria orgânica em um ambiente anaeróbico.
Neste caso, o biogás é lançado à atmosfera e passa a contribuir para o aquecimento global, uma vez que é composto por metano (CH4), dióxido de carbono (CO2), nitrogênio (N2), hidrogênio (H2), oxigênio (O2) e gás sulfídrico(H2S). A utilização do lixo para produção de energia permite o uso deste gás, além da redução do volume dos dejetos em estado sólido. A geração de energia por esta fonte permite a redução dos gases causadores do efeito estufa e contribui para o combate à poluição do solo e dos lençóis freáticos.
Existem três rotas tecnológicas para a utilização do lixo como fonte energética. Uma delas, a mais simples e disseminada, é a combustão direta dos resíduos sólidos. Outra é a gaseificação por meio da termoquímica (produção de calor por meio de reações químicas).
Finalmente, a terceira (e mais utilizada para a produção do biogás) é a reprodução do processo natural em que a ação de microorganismos em um ambiente anaeróbico produz a decomposição da matéria orgânica e, em consequência, a emissão do biogás.
No Brasil, apesar do enorme potencial, ainda são poucas as usinas termelétricas movidas a biogás em operação.
É uma das fontes de energia menos exploradas devido ao custo, mas tem grande potencial de abastecimento pela elevada disponibilidade e por não emitir gases de efeito estufa. A geração de energia renovável pode ser obtida por meio do movimento das ondas (chamada de ondomotriz), das marés (maremotriz) ou da oscilação de temperatura entre os níveis da água do mar.
No aproveitamento da energia das ondas, o vai-e-vem da água pode ser considerado para forçar o ar para dentro e para fora de uma câmara acompanhando um pistão ou rotacionando uma turbina que pode abastecer um gerador de energia elétrica.
Já o aproveitamento da energia das marés é feito por meio do aprisionamento de água em maré alta e utiliza a vazão no período em que há maré baixa para gerar energia limpa. O sistema é semelhante ao utilizado pelas hidrelétricas.
Também é possível aproveitar a energia térmica oceânica com o auxílio do fluxo de calor das diferenças de temperatura entre as águas profundas e superficiais do mar.
Uma boa noção para entender como funciona a energia geotérmica é pensar em lava, aquelas que saem de vulcões. Elas são capazes de gerar eletricidade por meio do aproveitamento de águas quentes e vapores do subsolo para obter energia elétrica.
O processo prevê que uma grande quantidade de água é injetada no subsolo com o auxílio de dutos especiais. Essa água, quando exposta ao calor, vira vapor e será deslocada pelos menos dutos até chegar as turbinas.
Também possuí elevado custo para implantação e manutenção, por isso é pouco explorada atualmente.
Agora que você já conhece o que é energia renovável, a sua importância mundial, quais as fontes disponíveis e como elas funcionam no nosso país, é importante que você identifique quais as vantagens para o seu negócio em adotar esse tipo de sistema.
A principal delas é a econômica. Energia renovável, especificamente a solar, é um sistema bastante acessível para todos e que traz benefícios imediatos para o bolso do consumidor.
Qualquer unidade consumidora de energia – seja ela residencial, comercial ou industrial -, onde o consumo é superior à taxa mínima de disponibilidade (valor cobrado pela concessionária de energia da sua região para que seja disponibilizado o serviço de eletricidade ao seu imóvel), já justifica o investimento em energia solar fotovoltaica. Sua conta de energia elétrica mostra esses dados.
Além disso, em muitos casos, os consumidores financiam o sistema fotovoltaico por meio de parcelas menores do que a economia mensal. Ou seja, é um exemplo de economia imediata, representando um alívio para as contas, principalmente no momento atual que estamos, em um cenário com aumento nas tarifas de energia e juros baixos.
Vamos imaginar uma conta de luz de energia normal, de uma casa, que gasta cerca de R$ 515. Se a residência for capacitada para produzir energia solar, em condições plenas de captação da luz do sol, o custo com a eletricidade ficaria em torno de R$ 85 – uma economia mensal média de R$ 430. O retorno do investimento poderá ser alcançado em quatro anos após a instalação do equipamento. Esses valores podem variar conforme o local de instalação e a tarifa de energia, mas já ajudam a ilustrar como esse investimento pode ser certeiro para as contas do consumidor.
Além disso, é possível encontrar sistemas que permitem o compartilhamento da energia gerada para locais cadastrados no mesmo CNPJ ou CPF. Em 25 anos, que é a idade mínima da utilização do sistema, a economia pode chegar a R$ 714.900. Ou seja, a economia a longo prazo também compensa o gasto.
Mas não é só o fator econômico que pesa na decisão do investimento. O apelo sustentável das fontes de energia a cada dia ganha mais relevância na estratégia das empresas de serem mais "verdes". A exploração de fontes renováveis de energia emite praticamente zero de gases de efeito estufa e outros poluentes que contribuem para as mudanças climáticas.
O seu benefício mais próximo das pessoas é contribuir na redução de doenças relacionadas à poluição, como asma, pneumonia e outras doenças respiratórios. Além disso, podem reduzir a necessidade de projetos hidrelétricos em larga escala com os consequentes efeitos de inundações e erosão.
É importante lembram que o padrão de consumo do brasileiro mudou ao longo da última década. Os consumidores esperam que as empresas protejam a sociedade e o meio ambiente. Adotar um comportamento sustentável deixou de ser moda, um simples diferencial no mercado, para se tornar uma necessidade ou até mesmo um dever para qualquer companhia – desde as multinacionais até o pequeno negócio.
E isso não quer dizer que apenas devem ser adotadas práticas sustentáveis pontuais, mas que esse comportamento passe a ser visto pelo público como uma filosofia do seu negócio.
Por tanto, investir em sistemas de energia renovável traz benefícios para o seu bolso, para o meio ambiente e ainda garante uma boa imagem para a sua empresa, traduzindo em comprometimento com a causa.
Investir em fontes de energia renovável é um caminho sem volta e que será tema de diversos debates sobre o futuro do setor energético no Brasil. Por isso que você já deve ficar atendo a isso desde agora.
Nos próximos 30 anos, segundo especialistas, 100% da geração de eletricidade será renovável. As fontes eólica e solar ganharão espaço e a biomassa terá papel importante para garantir energia firme ao sistema elétrico. As hidrelétricas ainda terão grande participação na geração, mas funcionarão de modo flexível, complementando a demanda quando esta não for suprida pelas fontes solar fotovoltaica e eólica.
Com isso, a matriz elétrica será diversificada e, portanto, menos dependente das hidrelétricas. Para isso, a participação de algumas fontes renováveis, como solar e eólica, aumentará significativamente. Novas fontes, como oceânica e hidrogênio, serão incluídas nesse processo.
A geração de eletricidade não virá apenas de grandes usinas e parte dela será produzida de forma descentralizada. É por isso que o consumidor terá papel importante como gerador de sua própria energia. Esse modelo trará ganhos de eficiência, reduzirá perdas na transmissão e distribuição da energia e transformará a lógica de geração e consumo do país, dando mais independência e trazendo ganhos econômicos à população.
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Publicado por Soprano, dia 10/09/2020
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